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Um estudo feito pelo “Economist Intelligence Unit”, braço de pesquisa da revista britânica “The Economist”, pesquisou 140 cidades ao redor do mundo a fim de descobrir o lugar que oferece as melhores condições para se viver. Os pesquisadores atribuíram a cada cidade 30 fatores divididos em cinco categorias: estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura.

Neste ano, a australiana Melbourne desbancou Vancouver, no Canadá, que ocupava a primeira posição há quase uma década e agora está em 3º lugar.

Segundo a avaliação, sete das dez melhores cidades para viver estão localizadas na Austrália e no Canadá, devido às baixas densidade populacional e taxas de criminalidade.

Lisboa ocupa o 57º lugar, São Paulo e  Rio de Janeiro ficaram com a mesma posição: 92ª lugar, ao lado de Joanesburgo, na África do Sul.
A EIU informou ainda que os países europeus sofreram uma ligeira queda devido à atual crise financeira e econômica, onde as medidas de austeridade e consequentes protestos interferiram na qualidade de vida da população (como por exemplo, na Grécia).

As dez piores cidades para viver são (do pior para o menos mau): Harare (Zimbábue), Daca (Bangladesh), Port Moresby (Papua-Nova Guiné), Lagos (Nigéria), Argel (Argélia), Trípoli (Líbia), Carachi (Paquistão), Douala (Camarões), Teerão (Irã) e Abidjan (Costa do Marfim).