COISA CURIOSA… INDIANO VIVE HÁ 74 ANOS SEM COMIDA NEM ÁGUA.
Jani concordou em se submeter a testes, acreditando que seu caso possa colaborar no desenvolvimento de estratégias para combater a escassez de água e alimentos. Já o diretor do Instituto de Psicologia e Ciência Aliada de Defesa, G. Ilavazhagan, procurou determinar a fonte de energia de Jani e a possibilidade de sua transferência para soldados. Entretanto, o Ministério da Defesa não levou em conta que, para atingir esse nível, os soldados perderiam suas características de luta já que a pessoa assume nova postura frente à vida: volta-se para uma integração do corpo, mente e alma.
A pesquisa durou cerca de 10 dias, onde Jani em momento algum bebeu água nem comeu nada, nem evacuou ou urinou, nem seu corpo demonstrou quaisquer efeitos adversos de fome ou desidratação. Ele ficava sentado, olhando para as paredes, ou andando pela sala, fazendo mantras e meditando. De tempo em tempo, tomava banho, com a ajuda de uma bacia (e a quantidade da água do banho era controlada pelos pesquisadores, de forma a provar que Jani não a tivesse tomado). Mesmo a água, que lhe ofereciam para lavar a boca, era contabilizada.
Realmente, ele não necessita de comer e beber para sobreviver e o desenvolvimento do seu cérebro corresponde ao de um jovem de 25 anos.
O resultado do experimento foi inconclusivo, uma vez que nenhum dos médicos pesquisadores conseguiu construir alguma hipótese que justificasse, dentro do conhecimento atual da ciência médica, como o iogue estava se nutrindo. As rígidas normas de investigação, talvez para desmascará-lo como impostor, em nada resultaram. E o mais curioso: Jani não ingressava em algum estado alterado de consciência a fim de desligar suas funções mentais (coisa possível em um grau avançado de meditação), pelo contrário, mantinha-se bem animado, a falar bastante.
Jani afirma que se alimenta de luz… Quando olha diretamente para o sol, um tipo de gosma adocicada escorre de um orifício dentro da sua boca, alimentando-o. Uma médica, ao introduzir um dos dedos na boca do iogue, comprovou a existência de uma fenda no palato e uma substância pegajosa que escorre dela.
Afinal, o eremita deixou o hospital e seguiu para sua caverna, na periferia de uma cidade próxima, acompanhado por um pequeno grupo de seguidores que consideram-no um herói.
Esse é mais um dos mistérios que nós, pobres seres mortais, não temos hipóteses de perceber…